Foi muto interessante aquele papo que tivemos via msn.
Talvez muitos não percebam, mas vivemos como personagens no teatro que é a nossa vida.
Na verdade, são as diferentes identidades que assumimos no mundo contemporâneo.
No tempo das cavernas, talvez não fosse necessário interpretar tanto. Mas hoje, somos mil em um, como aquelas antigas canetas dez cores. Lembram?
O tubo plástico escondia dentro dele dez tonalidades diferentes de cores. Quando acionávamos, era uma só que saía, conforme a nossa necessidade.
No dia a dia, acredito que não é muito diferente. Uma hora somos azul (trabalho), outra verde (marido, mulher, mãe,...), ou ainda podemos ser amarelo (quando largamos tudo e pegamos um sol na beira da praia).
A paleta de cores muda, é claro, conforme a individualidade de cada um.
Muitas vezes, porém, não conseguimos, ou não quermos, ou não podemos ser de uma única cor.
Podemos viver como um um arco-íris de personagens.
Cada dia nos exigimos mais, devemos cumprir mais papéis. Precisamos nos desdobrar.
Talvez não saibamos, mas existe tudo isso dentro da gente.
Quanto ao papo do post anterior, Martina, me soa um pouco estranho ter consciência de que se está vivendo um personagem.
A partir do momento que você sabe que é tal coisa, tem consciência que está interpretando o papel, perde a graça.
Tudo isso é muito complexo. Devo pensar mais. Ou não.
Pollena
Talvez muitos não percebam, mas vivemos como personagens no teatro que é a nossa vida.
Na verdade, são as diferentes identidades que assumimos no mundo contemporâneo.
No tempo das cavernas, talvez não fosse necessário interpretar tanto. Mas hoje, somos mil em um, como aquelas antigas canetas dez cores. Lembram?
O tubo plástico escondia dentro dele dez tonalidades diferentes de cores. Quando acionávamos, era uma só que saía, conforme a nossa necessidade.
No dia a dia, acredito que não é muito diferente. Uma hora somos azul (trabalho), outra verde (marido, mulher, mãe,...), ou ainda podemos ser amarelo (quando largamos tudo e pegamos um sol na beira da praia).
A paleta de cores muda, é claro, conforme a individualidade de cada um.
Muitas vezes, porém, não conseguimos, ou não quermos, ou não podemos ser de uma única cor.
Podemos viver como um um arco-íris de personagens.
Cada dia nos exigimos mais, devemos cumprir mais papéis. Precisamos nos desdobrar.
Talvez não saibamos, mas existe tudo isso dentro da gente.
Quanto ao papo do post anterior, Martina, me soa um pouco estranho ter consciência de que se está vivendo um personagem.
A partir do momento que você sabe que é tal coisa, tem consciência que está interpretando o papel, perde a graça.
Tudo isso é muito complexo. Devo pensar mais. Ou não.
Pollena
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